|
|
Aluno(a) |
Patricia Helena Baialuna |
Titulo |
A clepsidra e o labirinto: figurações do exílio na poesia de Camilo Pessanha e Mário de Sá-Carneiro |
Orientador(a) |
|
Data |
13/03/2009 |
Resumo |
O presente estudo se propõe a investigar, dentre as manifestações poéticas de um determinado período da literatura portuguesa, o motivo do exílio.
O momento literário a que nos restringimos é o que compreende as escolas simbolista-decadentista e a geração de Orpheu, também conhecida como primeira geração modernista. Como representantes dos dois principais movimentos abrangidos pela transição entre os séculos XIX e XX, escolhemos dois dos poetas de maior projeção para uma leitura um pouco mais cuidadosa dos textos poéticos. Tanto em Camilo Pessanha (representante do Simbolismo) como em Sá-Carneiro (uma das figuras centrais da geração de Orpheu), analisamos de que formas o eu-poético manifesta o sentimento de não pertencer ao mundo, de haver perdido algo, algum momento, ou a si mesmo, enfim: a sensação de estar ele, o Poeta, tal qual exilado em seu próprio viver.
PALAVRAS-CHAVE: Poesia, Portugal, exílio, Camilo Pessanha, Mário de Sá-Carneiro. |
Tipo |
Defesa-Mestrado |
Texto Completo |
|
|
|
|
|