UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
"JÚLIO DE MESQUITA FILHO"

Faculdade de Ciências e Letras - Campus de Araraquara
  Agenda Pós-Graduação - Ciências Sociais

Aluno(a) Bianca Dantas Alves Gomes da Silva
Titulo Existir e resistir - mulheres negras no graffiti: a produção cultural de Negahamburguer e NeneSurreal
Orientador(a) Prof. Dr. DAGOBERTO JOSE FONSECA
Data 29/03/2019
Resumo RESUMO
O objetivo dessa pesquisa consiste em compreender como as mulheres negras atuam no mundo do graffiti e quais as possíveis transformações presentes nesse campo majoritariamente ocupado por representações masculinizadas. Buscamos verificar como as relações de gênero se apresentam na prática de graffiti, sob a perspectiva das categorias de raça/etnia, a fim de compreender o lugar das mulheres negras nesse universo. Para tanto, nos atemos à produção cultural de duas grafiteiras negras: a Negahamburguer, de São Paulo/SP e a NeneSurreal, de Diadema/SP. Ambas são referências no universo do graffiti e iniciaram a prática por meio de afinidades com o Movimento Hip-Hop. Orientada pelas reflexões dos Estudos de Gênero, partimos do referencial teórico proposto pela historiadora e pesquisadora brasileira Lélia Gonzalez, que se constitui no desenvolvimento de estudos debruçados a compreender as mulheres negras enquanto agentes do processo de construção e transformação cultural.
Palavras – chave: Mulheres negras. Graffiti. Teorias de Gênero.

RESUMEN
El objetivo de esta investigación consiste en comprender cómo las mujeres negras actúan en el mundo del graffiti y cuáles son las posibles transformaciones presentes en ese campo mayoritariamente ocupado por representaciones masculinizadas. Buscamos verificar cómo las relaciones de género se presentan en la práctica de graffiti, bajo la perspectiva de las categorías de raza/etnia, a fin de comprender el lugar de las mujeres negras en este universo. Nos atemos a la producción cultural de dos grafiteras negras: la Negahamburguer, de São Paulo / SP y la NeneSurreal, de Diadema / SP. Ambas son referencias en el universo del graffiti y iniciaron la práctica por medio de afinidades con el Movimiento Hip-Hop. Orientada por las reflexiones de los Estudios de Género, partimos del referencial teórico propuesto por la historiadora e investigadora brasileña Lélia González, que se constituye en el desarrollo de estudios dedicados a comprender a las mujeres negras como agentes del proceso de construcción y transformación cultural.
Palabras-claves: Mujeres negras. Graffiti. Teorías de Género.
Tipo Defesa-Mestrado
Texto Completo

APG 2.0
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