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			| Aluno(a) | Isabel Aparecida de Souza Stamato |  
			| Titulo | Os neologismos na língua portuguesa escrita contemporânea do Brasil - mecanismos de criação e produtividade |  
			| Orientador(a) |  |  
			| Data | 06/03/2001 |  
			| Resumo | A presente tese trata do estudo dos neologismos da língua portuguesa -variante brasileira. Para isso, utilizamos um corpus composto das revistas "Veja" e "Isto É" e do jornal "Folha de São Paulo", durante os anos de 1995 e 1996. A escolha desse corpus não foi por acaso, tanto as revistas, quanto o jornal são amplamente divulgados, tornando de fácil acesso o conhecimento dos neologismos. A tese está dividida em duas partes: (i) teórica e (ii) prática. A parte teórica explica os conceitos de neologismo, peregrinismo, renovação lexical lexical, empréstimo, etc. A parte prática estuda os neologismos autóctones e os alogenéticos. Os neologismos autóctones foram estudados com base nos critérios de I.M.Alves, e os alogenéticos baseados nos critérios propostos por L.Guilbert . Em todos os neologismos, no decorrer de seu estudo, fizemos a estatística, verificando, desse modo, a sua produtividade em cada classe gramatical. Vimos que, nos neolgismos autóctones, a Derivação é mais produtiva do que a Composição. Caso contrário, verificamos nos neologismos alogenéticos: a Composição é mais fecunda do que a Derivação.
 Verificamos o aparecimento de sufixos novos: -gate, ex.: Collorgate; -brás, ex.: estuprobrás; -vski, ex.: cachorrovski e -ic , ex.:pittanic; e o surgimento de bases não-autônomas com valor sufixal:-dromo e -duto.
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			| Tipo | Defesa-Doutorado |  
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