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			| Aluno(a) | 
			Leonardo Vicente Vivaldo | 
		 
		
			| Titulo | 
			Uma poética sobre NADA: niilismo em Augusto dos Anjos | 
		 
		
			| Orientador(a) | 
			Prof. Dr. Antonio Donizeti Pires | 
		 
		
			| Data | 
			19/04/2013 | 
		 
		
			| Resumo | 
     		A concepção moderna de niilismo começou a desenvolver-se no final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX, principalmente depois das teorizações do filósofo Friedrich Wilhelm Nietzsche  para quem o homem contemporâneo estaria vivendo em um período de constante decadência e de crise de valores (morais e metafísicos). O niilismo seria, portanto, um mediador entre conceitos ultrapassados e modernos: um estado intermediário que exporia a fratura entre uma velha e uma nova visão de mundo. O termo niilismo, que está ligado etimologicamente a nada, no latim nihil  daí, niilismo, se faz, portanto, duma questão muito mais antiga, e complexa, do que possa aparentar à primeira vista. Desta maneira, pensando o Nada como matéria do niilismo, ou para o niilismo, esses termos parecem serem continuamente disseminados na poesia, e na crítica, sobre o poeta Augusto dos Anjos  sendo, muitas vezes, usados como sinônimos e nos mais variados sentidos. Contudo, convém se perguntar: o que seria, realmente, o Nada na poética de Augusto dos Anjos? Seria possível defini-lo? E mais: seria possível defini-lo como niilismo? O declínio do espírito oriundo do niilismo, manifestado não só pela obsessão pelo saber, mas, sobretudo, pela dissolução no Nada (angústia metafísica do homem moderno), parece ser o caminho que faz a poesia de Augusto dos Anjos  e o trajeto que este trabalho propõe. 
  
Palavras-chave: Poesia brasileira; Augusto dos Anjos; Niilismo; Filosofia. | 
     	 
     	
			| Tipo | 
			Defesa-Mestrado | 
		 
		
			| Texto Completo | 
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