| 
						 
						
							 | 
							
	 
	
		
			| Aluno(a) | 
			Mirella Guidotti | 
		 
		
			| Titulo | 
			O conceito de símbolo e a autonomia da arte no Primeiro Romantismo Alemão | 
		 
		
			| Orientador(a) | 
			 | 
		 
		
			| Data | 
			22/01/2010 | 
		 
		
			| Resumo | 
     		A distinção entre símbolo e alegoria, mote de nossa discussão, nasce com o idealismo alemão. Trata-se portanto de uma distinção histórica, inexistente na Antiguidade, no período medievo e Renascimento, mas que ainda hoje permanece como um continente pouco conhecido e de fronteiras pouco delimitadas. Mais que uma diferença de léxico, contudo, entendemos que pensar as referidas formas de Darstellung implica abrir-se a modos diferentes de entender a própria arte e, neste sentido, entendemos ser o conceito de símbolo espécie de noção agregadora. Intentamos abordar o conceito de símbolo no Primeiro Romantismo Alemão como amalgamado à questão da autonomia da arte. Entendemos aqui que esta questão, desde a Querelle des anciens et des modernes e da Crítica da Faculdade de Julgar kantiana, culminou na valorização do símbolo no momento primeiro romântico, como em Schelling e Goethe, dado a concepção de belo no período estar associada à intransitividade, inutilidade, perda de referência principal, não subjugação a qualquer conceito. 
 
Palavras  chave:. Símbolo; alegoria; Schelling; Goethe; Primeiro Romantismo Alemão; intransitividade. | 
     	 
     	
			| Tipo | 
			Defesa-Mestrado | 
		 
		
			| Texto Completo | 
			  | 
		 
	 
	 
							 | 
							 | 
						 
						
							 | 
						 
					 
				 |