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			| Aluno(a) | 
			Francine Camelim | 
		 
		
			| Titulo | 
			Impressões e paisagens: na fronteira entre Naturalismo, Simbolismo e Impressionismo | 
		 
		
			| Orientador(a) | 
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			| Data | 
			17/08/2009 | 
		 
		
			| Resumo | 
     		Propomo-nos aqui um estudo crítico das narrativas simbolistas de Raul Brandão (1867-1930), escritor português pertencente à geração de 1890. Tratamos de identificar, na ficção narrativa brandoniana, valores próprios do Decadentismo-Simbolismo, seja no que toca à temática predileta do autor, seja no que concerne à(s) forma(s) narrativa(s) empregadas para expressar os seus temas. Além disso, pretendemos salientar o diálogo que se estabelece dentro da própria obra de Raul Brandão, demonstrando a importância de seus primeiros escritos, presentes no livro de contos Impressões e Paisagens (1890). Tratamos, em suma, de estudar e divulgar textos literários em prosa simbolista, sobre os quais os críticos ainda não se debruçaram suficientemente. Com base na teoria do conto, em particular, e na teoria da narrativa, em geral, avaliamos a contribuição da obra de Raul Brandão no panorama da contística portuguesa, tendo por principal objeto de estudo dois contos, escolhidos para o corpus da pesquisa por serem muito significativos no seu primeiro livro: A Maria Trolha e O homem do cancro. Nestes contos, estudamos os temas abordados, os personagens retratados e o perfil estético destas narrativas que mesclam elementos naturalistas, simbolistas e impressionistas, os quais demonstram o pioneirismo brandoniano na composição fronteiriça dos seus primeiros escritos.  
 
 
Palavras-chave: Literatura portuguesa. Conto. Fin-de-siècle. Raul Brandão. Naturalismo. Simbolismo. Impressionismo. | 
     	 
     	
			| Tipo | 
			Defesa-Mestrado | 
		 
		
			| Texto Completo | 
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