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Aluno(a) |
Artur Augusto Fernandes Leão Neto |
Titulo |
A FENOMENOLOGIA DA MÁ-FÉ E DA AUTENTICIDADE NO ESPAÇO FÍLMICO: CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL |
Orientador(a) |
Prof. Dr. Ricardo Desidério da Silva |
Data |
21/02/2022 |
Resumo |
Se a cultura é o escopo dos conhecimentos de uma dada sociedade, num dado período histórico,
e compartilhada entre os entes que a experienciam via Educação, em seu sentido mais amplo e
difuso, então, a Educação Sexual também o é, porque esta não se circunscreve aos estritos
muros institucionais, pelo contrário, está imiscuída em praticamente todos os nossos atos
realizados. E nossa experiência vivida no cotidiano nos comprova o quanto somos massiva e
excessivamente estimulados e excitados pelos cada vez mais acessíveis e conectados
instrumentos de cooptação de nossa atenção, sob o pretexto de estarmos conectados e termos
facilitada nossa comunicação e interação. Não estamos incólumes a essa avalanche de
informação e conhecimentos diariamente acessados. É por esse motivo que o estudo aqui
desenvolvido entendeu, na preocupação husserliana sobre a possibilidade do conhecimento,
um dos caminhos para nos utilizarmos de elementos da própria cultura a fim de pensarmos e
refletirmos sobre ela e nós mesmos. Afinal, engana-se quem deseja defender uma Educação,
também Sexual, libertária e emanacipatória, sem antes, pensar e reflir suas próprias
subjetividades?
Palavras – chave: Fenomenologia, má-fé, autenticidade, audiovisual, educação.
Resumén: Si la cultura es el ámbito de conocimiento de una determinada sociedad, en un determinado
período histórico, y compartido entre las entidades que la experimentan a través de la
Educación, en su sentido más amplio y difundido, entonces también lo es la Educación Sexual,
porque no se circunscribe. a estrictos muros institucionales, por el contrario, está involucrada
en prácticamente todas nuestras acciones. Y nuestra experiencia diaria nos demuestra cuán
masiva y excesivamente estimulados y excitados estamos por los instrumentos cada vez más
accesibles y conectados para cooptar nuestra atención, con el pretexto de estar conectados y
haber facilitado nuestra comunicación e interacción. No escapamos a esta avalancha de
información y conocimientos a los que se accede a diario. Es por ello que el estudio aquí
desarrollado entendió, en la preocupación husserliana por la posibilidad del conocimiento, una
de las formas de utilizar elementos de la propia cultura para pensar y reflexionar sobre ella y
sobre nosotros mismos. Al fin y al cabo, ¿está mal que quiera defender una Educación, también
sexual, libertaria y emancipadora, sin antes pensar y reflejar sus propias subjetividades?
Palabras-claves: Fenomenología, mala-fe, autenticidad, audiovisual, educación. |
Tipo |
Defesa-Mestrado |
Texto Completo |
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