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			| Aluno(a) | 
			Vanessa Cristina Sossai Camilo | 
		 
		
			| Titulo | 
			Infância, Gênero e Educação Infantil: Percepções e Ações na Formação Continuada dos Educadores | 
		 
		
			| Orientador(a) | 
			Profa. Dra. Marcia Cristina Argenti Perez | 
		 
		
			| Data | 
			25/09/2019 | 
		 
		
			| Resumo | 
     		A sexualidade se faz presente desde o nascimento direcionando-se até a velhice, fazendo parte 
da história de cada indivíduo, sendo influenciada e direcionada por questões históricas, 
sociais, culturais e do meio em que vivemos, no qual nos deparamos com mitos, tabus, 
preconceitos, posicionamentos religiosos e até governamentais. A criança em seu 
desenvolvimento constrói essas relações sociais pela linguagem e cultura, aprende com outras 
crianças e adultos e na escola se apropria dos costumes à sua volta, convivendo com 
separação de meninos e meninas, desdobrando-se para a vida, fazendo-se necessário um novo 
olhar que não limite os desejos para com a infância livre de preconceitos sexistas, sem 
estereótipos. Como objetivo geral, tencionamos investigar e intervir nas percepções dos 
educadores da Educação Infantil sobre educação sexual; como objetivos específicos, verificar 
o conhecimento que os educadores possuem sobre gênero na Educação Infantil, além de 
organizar, propor e analisar a formação continuada de educadores em relação à infância, à 
sexualidade e ao gênero. Como metodologia realizamos o estudo em três etapas: na primeira 
fez-se um estudo teórico dos conceitos na área de educação sexual, gênero e infância, 
trazendo rigor conceitual; na segunda, levantamento em base de dados para averiguar as 
iniciativas ou lacunas na formação docente acerca da temática principalmente no âmbito da 
Educação Infantil nos cursos de formação inicial e continuada no Repositório Institucional da 
Universidade Estadual Paulista no período de 2013 a 2019 no Programa de Pós-Graduação 
em Educação Sexual; e, por último, a oferta de um curso de formação aos educadores 
investigados, por meio da utilização de amparo conceitual, atividades lúdicas através do 
brincar e da prática de como podemos levar conhecimento. Como resultados nos deparamos 
com: 1) apontamentos sobre a ausência de estudos a respeito da formação docente, os quais a 
pesquisa reafirma na falta de formação inicial ou continuada ao educador, trazendo 
insegurança de como se posicionar e trabalhar com a criança; 2) a importância de pensar uma 
formação a partir das demandas apontadas pelos educadores vivenciadas no universo escolar 
sobre sexualidade, gênero e educação sexual, com a ideia de continuidade de aprendizado 
para as demais faixas etárias na Educação Infantil; 3) a formação trazendo grande impacto, 
transformando posturas e posicionamentos de maneira facilitadora através das atividades 
didáticas de fácil acesso mesmo diante de todas as mudanças de percurso que a sexualidade 
passa, estando ainda interligada a crenças, mitos, tabus e até repressões governamentais. 
Conclui-se o quanto é importante a formação continuada dos educadores como direito ao 
acesso e apropriação de conhecimento no contínuo processo de formação da identidade 
profissional com a inclusão de disciplinas no currículo em formação inicial, visto que os 
comportamentos sexuais estão presentes durante todos os processos de desenvolvimento da 
criança. | 
     	 
     	
			| Tipo | 
			Defesa-Mestrado | 
		 
		
			| Texto Completo | 
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